Pedra Sutil

Na dimensão das personalidades pulsando em minhas veias,
abro a janela da vida e sorrio aos opressores
Ofusco olhares impiedosos e vomito suaves canções...
 A pedra, outrora dura, torna-se confortável na memória: a pedra sutil!
 A pedra que se faz alicerce, que carrega a estrutura do que sou. 
A pedra-máquina e precisa. 
A pedra angular condensada à maciez da lã.

No afã desse doce raciocínio, sigo meu trajeto reto e seguro.
 Um pouco pedra, um pouco sutil. 
Conforme o peso inserido na balança de minhas concepções.


Facebook Twitter RSS