Onde está a felicidade? Ela existe mesmo? Como a adquirimos?
   A resposta está mais próxima do que imaginamos.
   Ao contrário do que muitos dizem: o dinheiro, as coisas materiais, não preenchem a alma. Quando uma força que vem de dentro nos impulsiona a sorrir quando era para sentir dor, quando vemos o lado positivo das situações e tiramos o olhar das desgraças é que descobrimos "essa força estranha" que nos sustenta: a FELICIDADE.
   Engana-se quem tenta buscá-la no outro antes de achá-la em si mesmo.
   Daí pergunto a você, se pensa que não a possui: onde você se esqueceu? Em que momento você parou e se viu sem estar feliz? Volte no momento em que você se sentiu feliz (preenchido mesmo) pela última vez... Como você estava? Como você vivia?
   É hora de encontrar a nossa verdadeira voz interior e ouvir o que ela diz. Será preciso mudar algo? Pois mude! Será necessário encarar o julgamento das pessoas? Dane-se! O que pensam de nós é problema de quem pensa.
   Quando nos acharmos novamente com todas as nossas vontades, nossos sonhos, até nossas falhas e sentirmos a alegria absoluta de sermos nós mesmos, sem máscaras e rótulos, poderemos sorrir e verificar que bem ali quando nos esquecemos, deixamos a felicidade de lado.
   Não é egoísmo ou algo do gênero, mas quem se encontra, encontra a felicidade e terá força suficiente para reagir às tempestades que às vezes se formam em nossas vidas. Pois abra o guarda-chuva da felicidade que estava fechado; a água vinda de fora vai até cair sobre ele, mas não atingirá você por completo. Respingos sempre molham um pouco nossas roupas, isso é inevitável, mas ficar molhado e esperando a próxima tempestade sem precaução só depende de nós mesmos.
   Não são as coisas exteriores que nos fazem mal, mas sim como permitimos que elas nos atinjam.