Para não dizer que não falei dos florais
Postado por
Sílvio Titato
segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016 at 10:02
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Jean Paulhan disse: “A vida é em
geral alegre. O que nos torna injustos em relação a ela é que a alegria não é
recordada. Ao contrário, a inquietude, essa, permanece.”
Correria, agitação, ansiedade, síndrome da
urgência, intolerância, finalizando: depressão. Tão comum nos depararmos com
algum conhecido comentando que está passando por algo do gênero ou que conhece
alguém assim.
Vivemos na correria do dia a dia: excesso
de trabalho, no meu caso, tenho dois e já tive três... Pois é, vida de
professor... Esquecemo-nos de parar e ver para onde estamos indo. Estamos,
muitas vezes, seguindo a fila e nem paramos para perguntar para onde ela está nos
levando. Corremos, corremos. Mas para onde, José? Pergunto-me.
A autocobrança vem nos abraçando, estamos
numa competitividade com o tempo, com os compromissos. E nessa fase de seguir a
fila, com excesso de preocupações e autocobranças, resolvi fazer uso de
florais. Os famosos florais de Bach. Já fiz uso da alopatia que são os
medicamentos convencionais e parei. Resolvi me render às flores.
Verificando sobre os florais, fui recorrer
rapidamente ao pai Google que me disse que Edward Bach, médico
inglês, nascido em Moseley, na Inglaterra, em 24 de setembro de 1886, portanto
há 130 anos. Se focalizarmos nos conceitos e na filosofia que estão por detrás
de suas descobertas, concluímos que ele foi uma pessoa muito a frente de seu tempo.
Gostei do cara! Mas senti que há uma certa crendice em sua teoria. Mas que
seja! Talvez crença e fé é que anda nos faltando. Fé na vida, nas pessoas, ou
seja: esperança! Mas esperar por quem? A fila está andando...
Analisando a biografia de Bach ,
aprendemos que além de extremamente intuitivo, Bach era estudioso, dedicado ao
trabalho e à cura; médico alopata, sanitarista, homeopata ou simplesmente
“herbalista”, como gostava de ser chamado depois da descoberta das essências
florais.
Os florais de Bach servem para por em
ordem nossas emoções e evitar que essas desencadeiem doenças tanto emocional
como física. Uma frase de Bach: "Os medicamentos devem atuar sobre as
causas e não sobre os efeitos, corrigindo o desequilíbrio emocional no campo energético".
Com toda a correria que aprendemos a ter,
difícil é pararmos para nos dar conta que é hora de relaxar. Acostumamos com os
espinhos, as preocupações, os medos, as competições, a síndrome da urgência que
podemos classificar como excesso de proatividade. São tantas urgências que
devemos sanar que adoecemos. Agarramo-nos aos espinhos diários e nos esquecemos
das rosas.
Há mais de um mês comecei a usar os tais
florais de Bach e fico na expectativa de sua ação, e quem sabe assim, alguém
diga: eu vejo flores em você! E que essas flores se espalhem e tenhamos um
jardim mais colorido pela esperança.
Nossa! Escrevendo aqui, perdi a hora! Cadê
meu floral?
3 comentários:
- Unknown on 15 de fevereiro de 2016 às 10:24 disse...
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Muito bom!
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- Unknown on 16 de fevereiro de 2016 às 03:03 disse...
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É a paciência nos ajuda a ter clareza mental para buscarmos aquilo que necessitamos, mas nos envolvemos com a corrida do dia a dia e então...lindas palavras Silvio ! Que possamos buscar a leveza a simplicidade que tanto Dr. Bach falava de ser uma das chaves para nosso auto descobrimento ! Obrigada pelo carinho !! Adorei !!
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- Unknown on 16 de fevereiro de 2016 às 03:04 disse...
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É a paciência nos ajuda a ter clareza mental para buscarmos aquilo que necessitamos, mas nos envolvemos com a corrida do dia a dia e então...lindas palavras Silvio ! Que possamos buscar a leveza a simplicidade que tanto Dr. Bach falava de ser uma das chaves para nosso auto descobrimento ! Obrigada pelo carinho !! Adorei !!
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