Alegria, alegria...

A sutileza da brisa leve que me toma,
torna fecundo os suspiros da alma.
Torna-se sol o obscuro da chuva.

Chova festas, algodão-doce e paçoca.
chova saudade do bem que aflora.

Que venha a linha.
Que costure as feridas
do que me desalinha.

Na espera, na janela,
espero a colheita.
Escolha feita:
alegria, alegria...


Pedra Sutil

Facebook Twitter RSS